sexta-feira, 30 de outubro de 2015





De quem é a Igreja?


         Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;( Mateus 16:18)


Nos dias atuais ficamos vendo coisas nas igreja e ai surge uma pergunta de quem e a igreja de hoje em dia?
Quando vemos o modelo de igreja que Cristo nos trouce e totalmente diferente do que vemos. 
Primeiro, o que Cristo nos apresenta e a graça de Deus manifesta em seu filho Jesus, graça e tudo o que já sabemos (sem preço, favor não, merecido, bondade e muito mais) esto que dizer não e o que eu faço e o que Cristo já fez, tenho sim que procurar me apresentar a Deus da melhor forma, pois sou representante de Deus na terra. 
Segundo, Cristo não nos apresenta uma religião, pois toda religião traz com sigo imposições regras e fardos pesados "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve."(Mateus 11:28-30)
Durante mais de 4000 anos a humanidade procurou chegar a Deus através da vida religiosa mas nunca teve exido, todas as religiões falharão, Mas Cristo não falho, por isso o cristianismo e o caminho perfeito a Deus  "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim". (joão 14:6)
Terceiro a igreja que Cristo nos trouce apresenta o perdão "Pedro dirigiu-se a Jesus perguntando: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” Jesus respondeu: “Digo-te, não até sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. O Reino dos Céus é como um rei que resolveu ajustar contas com seus servos… trouxeram-lhe um que lhe devia uma fortuna inimaginável. Como o servo não tivesse com que pagar o senhor mandou que fosse vendido como escravo… O servo… prostrou-se diante dele pedindo: ‘Tem paciência comigo…’. Diante disso, o senhor teve compaixão, soltou o servo e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma quantia irrisória. Ele o agarrou… dizendo: ‘Paga o que me deves’. O companheiro… suplicava: ‘Tem paciência comigo…’. Mas o servo não quis saber… Então o senhor … lhe disse: ‘Servo malvado, eu te perdoei toda a tua dívida, porque me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?"( Mateus 18:21-19,1), 
 Eles disseram: — Mestre, esta mulher foi apanhada no ato de adultério.
 De acordo com a Lei que Moisés nos deu, as mulheres adúlteras devem ser mortas a pedradas. Mas o senhor, o que é que diz sobre isso? Eles fizeram essa pergunta para conseguir uma prova contra Jesus, pois queriam acusá-lo. Mas ele se abaixou e começou a escrever no chão com o dedo. Como eles continuaram a fazer a mesma pergunta, Jesus endireitou o corpo e disse a eles: — Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher! Depois abaixou-se outra vez e continuou a escrever no chão.
 Quando ouviram isso, todos foram embora, um por um, começando pelos mais velhos. Ficaram só Jesus e a mulher, e ela continuou ali, de pé.  Então Jesus endireitou o corpo e disse: —Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para condenar você?Ninguém, senhor! — respondeu ela. Jesus disse: — Pois eu também não condeno você. Vá e não peque mais!
 De novo Jesus começou a falar com eles e disse: — Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida." ( João 8.4-12)
O cristianismo não condena mas  perdoa, não juga mas apresenta o Cristo, não manda para o inferno tira almas do inferno, pensa nas coisas de cima e não nas de baixo.
Agora fica a pergunta ou a grande indagação, se a Igreja é de Cristo porque vemos homens dizendo aqui na minha igreja, porque muitos pastores são mais endeusado que o própio Deus, porque vemos muitas igreja excluindo seu membros usando um texto isolado de Paulo e não usa as passagens de Jesus
De quem e a Igreja  

Ev. Jefferson Brasil


 

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

SE fosse você o que faria completo dublado



Se fosse você o que faria completo

Me Ama (How He Loves) - Diante do Trono (Official Music Video)

Caia Fogo - (Fernandinho - Teus Sonhos) - Legendado





Caia Fogo do Céu



Eu não posso ficar de pé 

Diante da Tua Glória (2x)

Sou teu templo
O teu sacrifício
O teu altar
Vem queimar em mim (2x)

Caia fogo dos céus
Queima esse altar (4x)
Mostra pra este povo
Que há Deus em Israel 

Declamação:
Oh Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel
Manifeste-se hoje que tu es Deus em Israel
E que eu sou o teu servo e que conforme a tua palavra
Fiz todas essas coisas responde-me Senhor, responde-me 
Para que este povo conheça que tu Senhor és Deus e que 
Tu fizeste tornar o seu coração para trás
Então caiu fogo do céu e consumiu o holocausto 
Que vendo todo o povo
Caíram sobre seus rostos disseram 
Só o Senhor é Deus, só o Senhor é Deus.
Nós podemos declarar que só o Senhor é Deus, 
Só o nosso Deus é Deus 
O Senhor dos Senhores eu posso sacrificar a minha vontade,
Eu posso sacrificar a Minha vida, as minhas paixões 
Em favor do Senhor por amor a ti, ó Deus venha
Com teu fogo Deus e queima a minha vontade, 
Os meus sonhos, eu te amo ó Deus, 
Só o senhor é Deus, declare que só o Senhor é Deus 
Ohoooo, ohoooo, ohooo caia fogooo


Caia fogo dos céus
Queima esse altar (4x) na (3x)grita ouhôôô
Mostra pra este povo
Que há Deus em Israel 

Uhhuum, ohoooo, ohoooohoo, ooooooohooo
Ôhôôôôôôôôôôôôôôôôôô, ôuôuôuouôuôõûô
Quantos querem o fogo de Deus, o fogo de Deus Ehêiii

Caia fogo dos céus
Queima esse altar (4x)
Mostra pra este povo
Que há Deus em Israel

Link: http://www.vagalume.com.br/fernandinho/caia-fogo-do-ceu.html#ixzz3pxgAZ8HR

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Ministerio Evangelistico Chamas Do Avivamento

Ministerio Evangelistico Chamas Do Avivamento

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4 leis espirituais com narracao.mp4

4 Leis Espirituais. 
As 95 Teses de Lutero


     [Essas teses foram afixadas na porta da igreja do Castelo de Wittenberg a 1o de outubro de 1517. Era esse o modo usual de se anunciar uma disputa, instituição regular da vida universitária e não havia nada de dramático no ato. Lutero confiava receber o apoio do papa pelo fato de revelar os males do tráfico das indulgências.]

        Uma disputa do Mestre Martinho Lutero, teólogo, para elucidação da virtude das indulgências.
        Com um desejo ardente de trazer a verdade à luz, as seguintes teses serão defendidas em Wittenberg sob a presidência do Rev. Frei Martinho Lutero, Mestre de Artes, Mestre de Sagrada Teologia e Professor oficial da mesma. Ele, portanto, pede que todos os que não puderem estar presentes e disputar com ele verbalmente, o façam por escrito. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

1. Nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo em dizendo "Arrependei-vos, etc.), afirmava que toda a vida dos fiéis deve ser uma ato de arrependimento.
2. Essa declaração não pode ser entendida como o sacramento da penitência (i. e., confissão e absolvição) que é administrado pelo sacerdócio.
3. Contudo, não pretende falar unicamente de arrependimento interior; pelo contrário, o arrependimento interior é vão se não produz externamente diferentes espécies de mortificação da carne.
4. Assim, permanece a penitência enquanto permanece o ódio de si (i. e., verdadeira penitência interior), a saber, o caminho reto para entrar no reino dos céus.
5. O papa não tem o desejo nem o poder de perdoar quaisquer penas, exceto aquelas que ele impôs por sua própria vontade ou segundo a vontade dos cânones.
6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoado os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações a culpa permaneceria.
7. Deus não perdoa a culpa de ninguém sem sujeitá-lo à humilhação sob todos os aspectos perante o sacerdote, vigário de Deus.
8. Os cânones da penitência são impostas unicamente sobre os vivos e nada deveria ser imposta aos mortos segundo eles.
9. Por isto o Espírito Santo nos beneficia através do papa, mas sempre faz exceção de seus decretos no caso da iminência da morte e da necessidade.
10. Os sacerdotes que no caso de morte reservam penas canônicas para o purgatório agem ignorante e incorretamente.
11. Esta cizânia que se refere à mudança de penas canônicas em penas no purgatório certamente foi semeada enquanto os bispos dormiam.
12. As penitências canônicas eram impostas antigamente não depois da absolvição, mas antes dela, como prova de verdadeira contrição.
13. Os moribundos pagam todas as suas dívidas por meio de sua morte e já estão mortos para as leis dos cânones, estando livres de sua jurisdição.
14. Qualquer deficiência em saúde espiritual ou e amor por parte de um homem moribundo deve trazer consigo temor, e quanto maior for a deficiência maior deverá ser o temor.
15. Esse temor e esse terror bastam por si mesmos para produzir as penas do purgatório, sem qualquer outra coisa, pois estão pouco distante do terror do desespero.
16. Com efeito, a diferença entre Inferno, Purgatório e Céu parece ser a mesma que há entre desespero, quase-desespero e confiança.
17. Parece certo que para as almas do purgatório o amor cresce na proporção em que diminui o terror.
18. Não parece estar provado, quer por argumentos quer pelas Escrituras, que essas almas estão impedidas de ganhar méritos ou de aumentar o amor.
19. Nem parece estar provado que elas estão seguras e confiantes de sua bem-aventurança, ou, pelo menos, que todas o estejam, embora possamos estar seguros disso.
20. O papa pela remissão plenária de todas as penas não quer dizer a remissão de todas as penas em sentido absoluto, mas somente das que foram impostas por ele mesmo.
21. Por isto estão em erro os pregadores de indulgências que dizem ficar um homem livre de todas as penas mediante as indulgências do papa.
22. Pois para as almas do purgatório ele não perdoa penas a que estavam obrigadas a pagar nesta vida, segundo os cânones.
23. Se é possível conceder remissão completa das penas a alguém, é certo que somente pode ser concedida ao mais perfeito; isto quer dizer, a muito poucos.
24. Daí segue-se que a maior parte do povo está sendo enganada por essas promessas indiscriminadas e liberais de libertação das penas.
25. O mesmo poder sobre o purgatório que o papa possui em geral, é possuído pelo bispo e pároco de cada dioceses ou paróquia.
26. O papa faz bem em conceder remissão às almas não pelo poder das chaves (poder que ele não possui), mas através da intercessão.
27. Os que afirmam que uma alma voa diretamente para fora (do purgatório) quando uma moeda soa na caixa das coletas, estão pregando uma invenção humana (hominem praedicant).
28. É certo que quando uma moeda soa, cresce a ganância e a avareza; mas a intercessão (suffragium) da Igreja está unicamente na vontade de Deus.
29. Quem pode saber se todas as almas do purgatório desejam ser resgatadas? (Que se pense na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal).
30. Ninguém está seguro na verdade de sua contrição; muito menos de que se seguirá a remissão plenária.
31. Um homem que verdadeiramente compra suas indulgências é tão raro como um verdadeiro penitente, isto é, muito raro.
32. Aqueles que se julgam seguros da salvação em razão de suas cartas de perdão serão condenados para sempre juntamente com seus mestres.
33. Devemos guardar-nos particularmente daqueles que afirmam que esses perdões do papa são o dom inestimável de Deus pelo qual o homem é reconciliado com Deus.
34. Porque essas concessões de perdão só se aplicam às penitências da satisfação sacramental que foram estabelecidas pelos homens.
35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plenária tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de perdão.
37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem cartas de perdão.
38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina.
39. É muito difícil, mesmo para os teólogos mais sábios, dar ênfase na pregação pública simultaneamente ao benefício representado pelos indulgências e à necessidade da verdadeira contrição.
40. Verdadeira contrição exige penitência e a aceita com amor; mas o benefício das indulgências relaxa a penitência e produz ódio a ela. Tal é pelo menos sua tendência.
41. Os perdões apostólicos devem ser pregados com cuidado para que o povo não suponha que eles são mais importantes que outros atos de amor.
42. Deve ensinar-se aos cristãos que não é intenção do papa que se considera a compra dos perdões em pé de igualdade com as obras de misericórdia.
43. Deve ensinar-se aos cristãos que dar aos pobres ou emprestar aos necessitados é melhor obra que comprar perdões.
44. Por causa das obras do amor o amor é aumentado e o homem progride no bem; enquanto que pelos perdões não há progresso na bondade mas simplesmente maior liberdade de penas.
45. Deve ensinar-se aos cristãos que um homem que vê um irmão em necessidade e passa a seu lado para dar o seu dinheiro na compra dos perdões, merece não a indulgência do papa, mas a indignação de Deus.
46. Deve ensinar-se aos cristãos que – a não ser que haja grande abundância de bens – são obrigados a guardar o que é necessário para seus próprios lares e de modo algum gastar seus bens na compra de perdões.
47. Deve ensinar-se aos cristãos que a compra de perdões é matéria de livre escolha e não de mandamento.
48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que de dinheiro contado.
49. Deve ensinar-se aos cristãos que os perdões do papa são úteis se não se põe confiança neles, mas que são enormemente prejudiciais quando por causa deles se perde o temor de Deus.
50. Deve ensinar-se aos cristãos que, se o papa conhecesse as exações praticadas pelos pregadores de indulgências, ele preferiria que a basílica de São Pedro fosse reduzida a cinzas a construí-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve ensinar-se aos cristãos que o papa – como é de seu dever – desejaria dar os seus próprios bens aos pobres homens de quem certos vendedores de perdões extorquem o dinheiro; que para este fim ele venderia – se fosse possível – a basílica de São Pedro.
52. Confiança na salvação por causa de cartas de perdões é vã, mesmo que o comissário, e até mesmo o próprio papa, empenhasse sua alma como garantia.
53. São inimigos de Cristo e do povo os que em razão da pregação das indulgências exigiam que a palavra de Deus seja silenciada em outras igrejas.
54. Comete-se uma injustiça para com a palavra de Deus se no mesmo sermão se concede tempo igual, ou mais longo, às indulgências do que a palavra de Deus.
55. A intenção do papa deve ser esta: se a concessão dos perdões – que é matéria de pouca importância – é celebrada pelo toque de um sino, como uma procissão e com uma cerimônia, então o Evangelho – que é a coisa mais importante – deve ser pregado com o acompanhamento de cem sinos, de cem procissões e de cem cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja – de onde o papa tira as indulgências – não estão suficientemente esclarecidos nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É pelo menos claro que não são tesouros temporais, porque não estão amplamente espalhados mas somente colecionados pelos numerosos vendedores de indulgências.
58. Nem são os méritos de Cristo ou dos santos, porque esses, sem o auxílio do papa, operam a graça do homem interior e a crucificação, morte e descida ao inferno do homem exterior.
59. São Lourenço disse que os pobres são os tesouros da Igreja, mas falando assim estava usando a linguagem de seu tempo.
60. Sem violências dizemos que as chaves da Igreja, dadas por mérito de Cristo, são esses tesouros.
61. Porque é claro que para a remissão das penas e a absolvição de casos (especiais) é suficiente o poder do papa.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o sacrossento Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Mas este é merecidamente o mais odiado, visto que torna o primeiro último.
64. Por outro lado, os tesouros das indulgências são merecidamente muito populares, visto que fazem do último primeiro
65. Assim os tesouros do Evangelho são redes com que desde a Antigüidade se pescam homens de bens.
66. Os tesouros das indulgências são redes com que agora se pescam os bens dos homens.
67. As indulgências, conforme declarações dos que as pregam, são as maiores graças; mas "maiores" se deve entender como rendas que produzem.
68. Com efeito, são de pequeno valor quando comparadas com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69. Bispos e párocos são obrigados a admitir os comissários dos perdões apostólicos com toda a reverência.
70. Mas estão mais obrigados a aplicar seus olhos e ouvidos à tarefa de tornar seguro que não pregam as invenções de sua própria imaginação em vez de comissão do papa.
71. Se qualquer um falar contra a verdade dos perdões apostólicos que sejam anátema e amaldiçoado.
72. Mas bem-aventurado é aquele que luta contra a dissoluta e desordenada pregação dos vencedores de perdões.
73. Assim como o papa justamente investe contra aqueles que de qualquer modo agem em detrimento do negócio dos perdões.
74. Tanto mais é sua intenção investir contra aqueles que, sob o pretexto dos perdões, agem em detrimento do santo amor e verdade.
75. Afirmar que os perdões papais têm tanto poder que podem absolver mesmo um homem que – para aduzir uma coisa impossível – tivesse violado a mão de Deus, é delirar como um lunático.
76. Dizemos ao contrário, que os perdões papais não podem tirar o menor dos pecados veniais no que tange à culpa.
77. Dizer que nem mesmo São Pedro e o papa, não podia dar graças maiores, é uma blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc. como em 1 Co 12.
79. É blasfêmia dizer que a cruz adornada com as armas papais tem os mesmos efeitos que a cruz de Cristo.
80. Bispos, párocos e teólogos que permitem que tal doutrina seja pregada ao povo deverão prestar contas.
81. Essa licenciosa pregação dos perdões torna difícil, mesmo a pessoas estudadas, defender a honra do papa contra a calúnia, ou pelo menos contra as perguntas capciosas dos leigos.
82. Esses perguntam: Por que o papa não esvazia o purgatório por um santíssimo ato de amor e das grandes necessidades das almas; isto não seria a mais justa das causas visto que ele resgata um número infinito de almas por causa do sórdido dinheiro dado para a edificação de uma basílica que é uma causa bem trivial?
83. Por que continuam os réquiens e os aniversários dos defuntos e ele não restitui os benefícios feitos em seu favor, ou deixa que sejam restituídos, visto que é coisa errada orar pelos redimidos?
84. Que misericórdia de Deus e do papa é essa de conceder a uma pessoa ímpia e hostil a certeza, por pagamento de dinheiro, de uma alma pia em amizade com Deus, enquanto não resgata por amor espontâneo uma alma que é pia e amada, estando ela em necessidade?
85. Os cânones penitenciais foram revogados de há muito e estão mortos de fato e por desuso. Por que então ainda se concedem dispensas deles por meio de indulgências em troca de dinheiro, como se ainda estivesse em plena força?
86. As riquezas do papa hoje em dia excedem muito às dos mais ricos Crassos; não pode ele então construir uma basílica de São Pedro com seu próprio dinheiro, em vez de fazê-lo com o dinheiro dos fiéis?
87. O que o papa perdoa ou dispensa àqueles que pela perfeita contradição têm direito à remissão e dispensa plenária?
88. Não receberia a Igreja um bem muito maior se o papa fizesse cem vezes por dia o que agora faz uma única vez, isto é, distribuir essas remissões e dispensas a cada um dos fiéis?
89. Se o papa busca pelos seus perdões antes a salvação das almas do que dinheiro, por que suspende ele cartas e perdões anteriormente concedidos, visto que são igualmente eficazes?
90. Abafar esses estudos argumentos dos fiéis apelando simplesmente para a autoridade papal em vez de esclarecê-los mediante uma resposta racional, é expor a Igreja e o papa ao ridículo dos inimigos e tornar os cristãos infelizes.
91. Se os perdões fossem pregados segundo o espírito e a intenção do papa seria fácil resolver todas essas questões; antes, nem surgiriam.
92. Portanto, que se retirem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "paz, paz", e não há paz.
93. E adeus a todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "a cruz, a cruz", e não há cruz.
94. Os cristãos devem ser exortados a esforçar-se em seguir a Cristo, sua cabeça, através de sofrimentos, mortes e infernos.

95. E que eles confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.
                     
OS TRÊS TEMPOS DA SALVAÇÃO


              Salvação é um termo muito amplo. C. I. Scofield, no seu comentário sobre Rom. 1:16, diz muito aptamente: “As palavras hebraicas e gregas para salvação implicam as idéias de livramento, segurança, conservação, cura e santidade”. Salvação é a grande palavra inclusiva do Evangelho, reunindo em si todos os atos e processos redentivos: como justificação, redenção, graça, propiciação, imputação, perdão, santificação e glorificação.
Salvação, portanto, no seu sentido lato, tem que ver tanto com a alma como com o corpo, com a vida presente bem como com a futura. Ela faz referência não só à remissão da penalidade do pecado e à remoção de sua culpa, mas também à conquista do hábito do pecado e a remoção final da presença do pecado no corpo. É só pelo reconhecimento disto que alguém pode agarrar o alcance completo da doutrina bíblica de salvação. E é só por se poder classificar cada passagem que trata da salvação na base dos fatos precedentes que alguém pode evitar a confusão na mente do crente mediano. Podemos realizar este fim melhor notando que se fala da salvação em três tempos e considerando cuidadosamente cada tempo. Todos os três tempos estão rascunhadamente somados em 2 Cor. 1:10 “Que nos livrou (passado) de uma tão grande morte e livra ainda (presente); em Quem confiamos que ainda nos livrará (futuro)”.

I. O TEMPO PASSADO DA SALVAÇÃO

        Notai as seguintes passagens:
           “A tua fé te salvou” (Lc. 7:50). “Pela graça fostes salvos por meio da fé” (Ef. 2:8). “... que nos salvou e chamou com uma santa vocação” (2 Tim. 1:9). “... salvou-nos segundo Sua misericórdia” (Tito 3:5).
Toda estas passagens e muitas outras como elas falam da salvação como uma obra terminada no passado. Este tempo de salvação coincide com a santificação passada do crente, como considerada no capítulo anterior. Ela tem que ver (1) com a alma; (2) com a remissão da penalidade do pecado, a remoção da culpa e mesmo a remoção da presença do pecado da alma.
Neste sentido a salvação do crente está completa. Como dissemos da justificação, assim podemos dizer deste tempo da salvação: é um ato e não um processo: ocorre e se completa no momento em que o indivíduo crê; não admite graus nem estágios.
É sob este tempo de salvação que devemos classificar as passagens que falam do crente como possuindo vida eterna agora. Vide João 5:24, 6:47, 17:2,3; 1 João 3:13, 5:11,13. Isto quer dizer, simplesmente, como expresso em João 5:24, que o crente passou de sob todo perigo de condenação e do poder da segunda morte.

II. O TEMPO PRESENTE DA SALVAÇÃO
      
       “A palavra da cruz é loucura para os que se perdem; mas, para nós que estamos salvos (marg., estamos sendo salvos) é o poder de Deus” (1 Cor. 1:18).
O particípio grego na passagem supra está no tempo presente e denota “aqueles sendo salvos, o ato... estando em progresso, não completado” (E. P. Gould).
É com referência ao tempo presente da salvação que Fil. 2:12 fala, quando diz: “Operai a vossa própria salvação com temor e tremor.” O sentido desta passagem é que os crentes filipenses tiveram de efetivar em suas vidas a nova vida que Deus implantara nos seus corações .
Outras passagens há nas quais a salvação não está mencionada , as quais, não obstantes, referem o processo presente de salvação, tais como Rom. 6:14; Gal. 2:19,20; 2 Cor. 3:18.
No tempo presente da salvação os crentes estão sendo salvos, através da obra do Espírito morador, do hábito e domínio do pecado. A salvação é assim equivalente à santificação progressiva: não tem que ver com a alma nem com o corpo, mas com a vida.

III. O TEMPO FUTURO DA SALVAÇÃO

      Nas passagens seguintes a salvação é falada como algo ainda futuro: Rom. 5:9,10, 8:24, 13:11; 1 Cor. 5:5; Efe. 1:13,14; 1 Tess. 5:8; Heb. 10:36; 1 Ped. 1:5; 1 João 3:2,3.
Em Rom. 8:23 Paulo nos fala do que é, em geral esta salvação futura. É a redenção de nosso corpos”, o que ele quer dizer a aplicação da redenção ao corpo de crente. Isto terá logar na ressurreição dos que dormem em Cristo (1 Cor. 15:52-56; 1 Tess. 4:16) e no rapto dos que estiverem vivos na vinda de Cristo no ar (1 Tes. 4:17). É só então que o espírito regenerado entrará em completa fruição da salvação. Assim lemos que o espírito é para ser salvo “no dia do Senhor Jesus” (1 Cor. 5:5). Este tempo de salvação tem que ver principalmente com o corpo e a presença do pecado no corpo.
É sob esta epígrafe que devemos classificar todas as passagens que tratam da vida eterna como de alguma coisa que o crente receberá no futuro. Vide Mat. 25:46; Mar. 10:30; Tito 1:2, 3:7.
Temos assim a bela harmonia que existe entre todas as passagens que tocam o assunto da salvação. Não há conflito entre estas passagens, porque elas se referem a diferentes fases da salvação. Absurdo é e herético qualquer homem tirar um grupo das três, não importa que grupo ele tire, e procurar negar ou nulificar um ou outro, ou ambos, dos dois grupos restantes. O modo da verdade é tomar todos eles corretamente divididos.

Seja observado ao encerrar que a salvação em todos os seus tempos e fases é do Senhor. Paulo dá-nos o método de Deus no trabalho da salvação, do princípio ao fim em Fil. 1:6 e 2:13. Deus inicia a obra da salvação e a levará até sua consumação. E por toda a caminhada Ele opera em nós “tanto o querer como o fazer Seu bom prazer”. E mais, é tudo de graça pela fé. “Porque nEle se revela a justiça de Deus de fé em fé; como está escrito: O justo viverá pela fé.” (Rom. 1:17). 

Porque Preciso Ser Cheio Do Espírito Santo.


O Espírito de Deus é Deus em ação dentro de nós, sobre nós ou em torno de nós. É Deus operando, fazendo coisas acontecerem no mundo. Não podemos ver o Espírito, mas podemos ver os resultados do seu poder. O Espírito de Deus estava presente quando o mundo foi criado. Deus enviou seu Espírito para fazer coisas poderosas entre seu povo, Israel. Mais tarde, Deus enviou seu Espírito quando Jesus viveu na terra e desde então o Espírito tem estado presente com os cristãos.
Seguem alguns versículos que mostram a utilidade do Espírito Santo, e porque temos que buscá-lo.

1-) O Espírito Santo ele é que da á vida a todos.
Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.

2-)Ele Nos Dá Visão, Sonhos, E condição De Profetizar
E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões (Joel 2.28)

3-)Ele Nos fortalece para que vençamos todo o mal
eis que um leão novo, bramando, lhe saiu ao encontro. Então, o Espírito do Senhor de tal maneira se apossou dele, que ele o rasgou como quem rasga um cabrito, sem nada ter na mão. (Juízes 14.5-6)

4-)Ele ensina o que temos que fazer e como fazer.
mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.(João 14.26)

5-) Ele lhe dá poder e autoridade
mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo (Atos 1:8)
como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele; (Atos 10:38)


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Homem tenta agredir o Pastor Adeildo Costa e a Glória de Deus Invade a I...

IBI - Missionario Indiano 05Out14 manha

Goa 24th Oct 2014- Benny Prasad

BALAIO - Indiano desacreditado pela própria família deu a volta ao mundo...

entrevista Satysh - Pr. Indiano IURD

pregacao de um pastor da India ( parte 3)

pregacao de um pastor da India ( parte 2)

pregacao de um pastor da India

As Setenta Semanas de Daniel

Israel Reis


Cálculo das Setenta Semanas
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador”
(Dn 9.24-27)ACF
 
 
Nosso calendário :
Nosso calendário conhecido como Gregoriano Com a ajuda do astrônomo Sosígenes, Júlio Cesarintroduziu um ano médio de 365,25 dias : um ciclo de 3 anos de 365 dias e um de 366 ( bissexto ). Mas tinha uma diferença de 3 dias de 400 em 400 anos , para resolver o problema , o Papa Gregório XIIIseguindo um conselho de sábios , propôs em 1582 suprir 3 anos bissextos de 400 em 400 anos . Logo o ano tem: 365,2421 dias (0,2421 corrigido pelo ano bissexto menos 3 dias de 400 em 400 anos )

 
Calendário bíblico:
Calendário bíblico ou profético mês = 30 dias - ano = 360 dias
O ano bíblico ou profético tem uma duração de 360 dias , pois em Gênesis 7.11 e 8.4 temos cincomeses ( tempo do dilúvio ), e em Gênesis 7.24 e 8.3 a sua quantidade em dias = 150 dias , logo cada mês tem 30 dias . Portanto o ano bíblico ou profético tem 12 X 30 = 360 dias . Em Apocalipse 12.6 e 13.5 a expressão 1260 dias equivale exatamente 42 meses (42 x 30 =1260) ou seja 3 1/2 anos.

 
As 70 semanas de Daniel são semanas de anos e não de dias :
Total de anos : 70 x 7 = 490 anos (no calendário bíblico ou profético ) com um total de 176.400 dias
Calculando o número de anos de nosso calendário : número de dias/365,2421   176.400/365,2421 = 483 anos
 
Semanas que já se cumpriram: 69 ( ano bíblico ou profético )
Quantidade de anos das 69 semanas : 69 x 7 = 483 anos (bíblico)
Quantidade de dias das 69 semanas : 483 x 360 = 173880
Calculando o número de anos de nosso calendário  173880 dias /365,2421 = 476 anos


Início das 70 semanas: Decreto para reedificar os muros de Jerusalém

“Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalémdo rio, para que me permitam passar até que chegue a Judá. Como também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, para o muro da cidade e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei masdeu, segundo a boa mão de Deus sobre mim” (Ne 2.7-8)ACF

 
Início das 69 semanas : (Ne 2.1)
“Sucedeu, pois, no mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, que estava posto vinho diante dele, e eu peguei o vinho e o dei ao rei; porém eu nunca estivera triste diante dele” (Ne 2.1)ACF
 
No mês de nisã, no ano vigésimos do rei Artaxerxes ( março de 445 a .C.)
 
7 Semanas = 49 anos
É o período da reconstrução do templo de Jerusalém.
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9.25)ACF
         
* Esse primeiro período tem duração de 7 semanas = 49 anos , que se inicia com o decreto para reconstrução dos muros do Templo em ( 445 a.c.) por Artaxerxes Ne 2.1-8  (Neemias foi comissionado para isto ). Foi um período difícil onde encontraram oposição de Sambalá e Tobias e tiveram de trabalhar armados, pois a qualquer momento podiam ser atacados (Ne 4.16-23). PorémNeemias confiava em Deus , sabia que o Senhor estava com eles e completaram a reconstrução dos muros cf. (Ne 6.15-16).
 
Calculando o final das 69 semanas : (aproximadamente)
março de 445 a .C. + 476 anos :  ( março de 32 d.C.)
Data em que Jesus entra em Jerusalém e é aclamado como Rei  (Lc 19.28-42)
 

Crucificação de Jesus Cristo ( FINAL DA 69a Semana )
Jesus morreu para a nossa Salvação.
Isaias 53.8
“Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido” (Is 53.8)ACF
 
A semana que falta para se cumprir : a 70° semana (a última )
Quantidade de anos da 70° semana : 7 x 1 = 7 anos (bíblico ou profético )
Quantidade de dias da 70° semana : 7 x 360 = 2520 dias (divididos em dois períodos de 1260 dias ou 42 meses)
veja em : (Ap 11.2-3)
 
APOCALIPSE 11.2-3
“E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses. E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco” (Ap 11.2-3)ACF
 
*É um período conhecido como a Grande Tribulação , pela bíblia sabemos a duração , mas não a data da volta de Jesus.
 
62 Semanas = 434 anos
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9.25)ACF
 
Este período de 434 anos vai de 396 a .C. até 32 d.C., após este período acontece a morte de Jesus e a destruição de Jerusalém pelos romanos (no ano 70 d.C.), profetizada por Daniel:
“E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações” (Dn 9.26)ACFcf. (Is 53.8); Lc 21.24)


ERA DA IGREJA - TEMPO DOS GENTIOS

“Jerusalém foi invadida em 70 d.c. pelos romanos , o templo destruído e os judeus foram dispersos pelo mundo ”

 
Romanos 11.25
“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado” (Rm 11.25)ACF
 
LUCAS 21.24
“E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem” (Lc 21.24)ACF
 
O termo tempos dos gentios é o período no qual Jerusalém estaria sob o domínio dos gentios , desde o cativeiro babilônico , continuando até hoje e continuará durante a tribulação . Terminando na segunda vinda de Jesus à terra onde irá julgar as nações .
(Dn 2.35) A era da igreja que começou no dia de Pentecostes vai até o arrebatamento da igreja .Também conhecida como dispensação da graça cf. (Ef 3.1-7). No livro de apocalipse temosrepresentadas a era da igreja em diversas épocas , através das sete igrejas da Ásia: Éfeso,Esmirna, Pérgamo, TiatiraSardes, Filadélfia e Laodicéia (a útima igreja ).
. Este período não é contado como dentro das 70 semanas, pois não correspondem a “ teu povo e a tua santa cidade (Israel e a Jerusalém), mas sim a Igreja , pois a profecia é para Israel e Jerusalém.


A IGREJA NO PASSADO E NO PRESENTE

ERA DA IGREJA
 
“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades”
(Rm 11.25-26)ACF
A 7 IGREJAS DA ÁSIA REPRESENTAM SETE PERÍODOS DE TODAS AS IGREJAS
IGREJA
ÉPOCA
SIGNIFICADO
CARÁTER
Éfeso
(Ap 2:1-7)
33 - 100
DESEJÁVEL
APOSTÓLICA AMOR DECADENTE
Esmirna
(Ap 2:8-11)
100 - 312
AMARGURA
PERSEGUIDA
Pérgamo
(Ap 2:12-17)
313 - 600
CASAMENTO
MUNDANA “DO ESTADO ”
Tiatira
(Ap 2:18-29)
600 - 1517
QUEM SACRIFICA SEMPRE
PROFANA
Sardes
(Ap 3:1-6)
1517 - 1750
REMANESCENTE
REFORMA “ MORTA ”
Filadélfia
(Ap 3:7-13)
1750 - 1914
AMOR FRATERNAL
AVIVADA “ MISSIONÁRIA ”
Laodicéia
(Ap 3:14-22)
ATUAL
DIREITOS DO POVO
MORNA


A GRANDE TRIBULAÇÃO – 70° Semana

. Corresponde a última semana de Daniel (70° semana ), ou seja, um período de 7 anos .
É dividido em 2 períodos de 3 anos e meio , sendo o primeiro chamado de Tribulação . E o segundo chamado de Grande Tribulação ( maiores guerras e sofrimentos piores ), mas também o período todo é chamado de Grande Tribulação .
 
Outros nomes que a Bíblia descreve a 70° semana de Daniel:
- O dia da vingança de nosso Deus
- O tempo da angústia de Jacó
- O dia de trevas
- O dia do Senhor
- Aquele dia
- O grande dia
- Dia da ira
- Ira Vindoura


Final da 70° semana :  Mt 25.13 - Volta de Jesus

 
Volta de Jesus Cristo
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24.30-31)ACF
                
. É a segunda fase da Vinda de Cristo (a primeira fase é no arrebatamento da igreja : se dará nos ares e só a igreja verá, Jesus não pisa na Terra ).
 
Acontecimentos:
- A Manifestação física e pessoal de Jesus acompanhado de seus santos e anjos : Mt 24.30-31
- Todo olho O verá : Mt 24.30; At 1.11
- Defenderá Israel das nações inimigas: Zc 12.9
- A destruição do Anticristo e do Falso Profeta : Ap 19.20
- Os Judeus aceitarão Jesus como o Messias : Rm 11.25-27; Zc 12.10
- O julgamento das Nações : Mt 25.31-34
- Satanás aprisionado : Ap 20.1-3
- Implantação do Milênio : Ap 20.4-6
 
 
ACONTECIMENTOS:
 
- SURGIMENTO DO ANTICRISTO E DO FALSO PROFETA NO MUNDO
- ALIANÇA DE 7 ANOS DO ANTICRISTO COM ISRAEL
- OS JUÍZOS DO CÉU SOB OS SETE SELOS DE AP.6
- AS DUAS TESTEMUNHAS E SUA MISSÃO NOS 3 ½ ANOS
- 144.000 JUDEUS SALVOS EM ISRAEL
- O ANTICRISTO NO BLOCO DE 10 NAÇÕES
- O BLOCO DE NAÇÕES DO NORTE
- GOGUE E MAGOGUE
- A FALSA IGREJA MUNDIAL
- A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
- GOGUE E MAGOGUE INVADEM ISRAEL
- O ANTICRISTO ROMPERÁ A SUA ALIANÇA COM ISRAEL
- IGREJA FALSA MUNDIAL DESTRUIDA PELO ANTICRISTO
- OS JUDEUS SERÃO MARTIRIZADOS
- JUÍZOS SOBRE A TERRA SOBRE AS SETE TROMBETAS
- ISRAELITAS FIEIS FUGIRÃO PARA OS MONTES
- JUÍZOS SOBRE A TERRA SOB AS SETE TAÇAS
- A QUASE DESTRUIÇÃO DE ISRAEL (ARMAGEDOM)
- A VOLTA DE JESUS EM GLÓRIA
- EVENTOS GEOFÍSICOS
- JULGAMENTO DAS NAÇÕES VIVENTES
- DERROTA DO ANTICRISTO E DO FALSO PROFETA
- O REMANESCENTE JUDAICO
- SATANÁS APRISIONADO
 
 
Israel na Grande Tribulação
 
O Anticristo e sua perseguição à Israel por 3 anos e meio (na segunda metade ):
“E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo” (Dn 7.24-25)ACF
. “E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses. E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco” (Ap 11.2-3)ACF
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda” (Mt 24.15)ACF
. “Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2Ts 2.2-4)ACF
 
As nações cercarão os Judeus na guerra do Armagedom:
“E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom” (Ap 16.16)ACF
 
 
 
 
Bibliografia
Pentecost, J.Dwight - Manual de Escatologia - Editora Vida , 1998
Ellisen, Stanley A. - Conheça melhor o Antigo Testamento - Editora Vida -1991
Lehman, H.I. - A Revelação de Jesus Cristo - Edições Shophar -1991
Pearlman, Myer - Através da Bíblia-Livro por livro - Editora Vida - 1977
 





Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).



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